As doses fracas dos Barbitúricos provocam sensações de tranquilidade, ajudam a conciliar o sono, diminuem levemente a tensão arterial e a frequência cardíaca, produzem perturbação da consciência e, de forma ocasional, euforia.
Quantidades mais elevadas diminuem os reflexos, debilitam e aceleram o ritmo cardíaco (pulso), dilatam as pupilas e provocam lentidão na respiração, o que pode levar ao estado de coma e à morte, já que a margem de segurança é muito estreita.
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
BARBITÚRICOS
Apresentam-se em forma de comprimidos ou cápsulas, de vários tamanhos e cores, em ampolas e supositórios.
No mercado ilegal é frequente o conteúdo da cápsula não corresponder ao indicado na embalagem.
Geralmente administradas por via oral; alguns consumidores dissolvem-nas em água para injetar na veia, com o risco de criar abcessos, feridas graves, gangrena.
ASPECTOS FARMACOLÓGICOS
BARBITÚRICOS
Todos os barbitúricos tornam o funcionamento cerebral mais lento (depressores do Sistema Nervoso Central).
Existem diferentes variedades (de longa, média e curta duração), que diferem de forma significativa quanto aos seus efeitos, duração média e toxicidade.
Provoca efeitos sedativos, anticonvulsivos e relaxantes.
EFEITOS A LONGO PRAZO
BARBITÚRICOS
O consumo prolongado pode causar transtornos físicos: - Anemia - Descoordenação motora - Entorpecimento da fala.
A suspensão súbita do consumo habitual desencadeia uma perigosa síndrome de abstinência: - Convulsões - Confusão acompanhada ocasionalmente por terríveis alucinações - Desorientação em relação ao tempo e ao espaço - Náuseas - Vertigens - Cãimbras abdominais - Aumento da temperatura e da frequência cardíaca.
CURIOSIDADES
BARBITÚRICOS
A atriz Marilyn Monroe foi encontrada morta em sua casa, com uma dezena de embalagens de diversos medicamentos, entre as quais uma, vazia, de Nembutal - um barbitúrico – empilhada sobre a sua mesa-de-cabeceira.
Como várias outras estrelas de Hollywood, a atriz de O Pecado Mora ao Lado, estava dependente de comprimidos e de álcool, que tomava para combater insónias, angústias, cansaço.
Os medicamentos que a mataram são os mesmos que a ajudaram a viver. Chamava-lhes “os comprimidos da infelicidade”.
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