Tabaco
Janeiro 2, 2016

 

Efeitos Imediatos

A nicotina atua no cérebro de forma quase imediata provocando uma satisfação rápida no consumidor. Mesmo sendo uma substância estimulante, a maior parte dos fumadores considera que o tabaco relaxa. Isto porque, criado o hábito, o tabaco acalma a ansiedade provocada pela sua falta (síndrome de abstinência). Produz diminuição dos reflexos, pode provocar náuseas e vómitos, aumento do ritmo cardíaco, da frequência respiratória e tensão arterial. Os fumadores têm menor resistência física e cansam-se com maior facilidade.

 

VIAS DE ADMINISTRAÇÃO TABACO

Enquanto o Tabaco de mascar é mais grosso, o rapé é finamente picado para poder ser aspirado pelo nariz. Isto consegue-se triturando as folhas e o talo da planta e perfumando, a seguir, o pó obtido.

O grau de toxicidade do Tabaco deve-se em grande parte à maneira como é consumido, assim como à intensidade da inalação que se faz desta substância.

O filtro dos cigarros não elimina nem monóxido de carbono (CO), nem os outros gases prejudiciais para o organismo.

Igualmente, a alternativa do "tabaco sem fumo" não é menos nociva do que os cigarros, dado que contém, também, nicotina e outros agentes cancerígenos.

ASPECTOS FARMACOLÓGICOS TABACO Na combustão do Tabaco produzem-se muitas substâncias que são transportadas pelo fumo até aos pulmões. Atuam, principalmente, ao nível do aparelho respiratório, mas muitas delas passam para o sangue, com consequências noutros tecidos ou órgãos do corpo.

Se a inalação não for profunda, absorve-se aproximadamente 10% da nicotina;
Se for inspirado em profundidade, o fumo penetra até aos brônquios passa, rapidamente, para o sangue, onde permanece habitualmente menos de 2 horas.
À medida que esta concentração vai reduzindo, aparecem sintomas que alertam o fumador, despertando novamente a vontade de um novo cigarro.
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CURIOSIDADES TABACO O cigarro deve ter sido "inventado" durante as navegações transatlânticas, em que se apanhavam os restos de tabaco que se transportava para a Europa, em especial para Sevilha, enrolando-os em papel, já que as folhas inteiras pertenciam à coroa e aos consignatários.


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